Em nossa jornada evolutiva como seres humanos vivenciamos diversos tipos de experiências e situações para que possamos desenvolver cada vez mais nossa percepção, aprimorando constantemente nossas atitudes para que em um determinado momento sejamos tão puros e naturais que seremos dissolvidos naturalmente na unidade divina, a Fonte de AMOR, Deus.
Existem infinitos caminhos que podemos escolher seguir neste processo, e generalizando estas caminhos, podemos perceber que eles derivam de duas energias básicas, o AMOR e a dor.

Todos os dias devemos nos concentrar em viver o AMOR, pensando em AMOR, sentindo AMOR e agindo com AMOR, para que possamos então atingir nossa meta suprema que é SER AMOR.
Porém, a grande maioria dos seres humanos escolheu aprender através de outra energia, aquela que ensina através do sofrimento, da destruição, e que por muitas vezes é considerada como “inimiga” da felicidade, mas que em realidade é uma grande “mestre da dualidade”, a dor.
Fazendo uma analogia com o processo de crescimento muscular, podemos entender como a dor é um mecanismo benéfico de evolução. Toda vez que “estressamos” um músculo, seja por esforço repetitivo , sobrecarga ou lesão, as fibras musculares se rasgam, se “destroem”, processo conhecido como catabolismo. Após esta destruição dos tecidos, o corpo age com perfeição e envia os estímulos para que ocorra a produção de novas fibras musculares. Respondendo aos estímulos hormonais, as proteínas, carboidratos, e diversas enzimas farão com que as fibras musculares se desenvolvam ligeiramente mais fortes e flexíveis que as anteriores, capazes de suporta maior carga e esforço. Este de processo construção é o anabolismo, a ação do AMOR,
Para que possamos evoluir com consciência e felicidade, devemos entender que a vida nos forneceu o livre arbítrio para que possamos escolher qual energia será o nosso “mestre”. O SER que despertou para a verdade sabe que o AMOR é sempre é a melhor escolha, mas também aceita a dor como “instrutora da verdade”, pois esta lhe ensina a se tornar mais forte, resistente e flexível às situações evolutivas necessárias para transcender a dualidade.
Com o coração aberto e a mente pura, podemos transmutar a visão que temos da dor como “inimiga” aceitando como uma energia mestre, uma irmã do AMOR que mesmo sendo mais densa é uma grande instrutora. Sentir dor e optar pelo AMOR, é sinal de evolução e Sabedoria.”