A pesquisa sobre os fenômenos da geração índigo e cristal é parte diária de meus pensamentos, sentimentos e energia. No agora como adulto ÍNDIGO/CRISTAL, pai e educador, considero-me capaz de realizar algumas análises e sínteses sobre o tema, e sinto-me de certa maneira responsável em divulgar e esclarecer as demais consciências quanto a estes fenômenos evolutivos. Este este breve artigo foi escrito no ano de 2010, e é revisado anualmente para facilitar a compreensão destas energias de luz, paz e AMOR. (Revisado em outubro de 2016)
A primeira grande consideração que devemos fazer quando nos referimos ao fenômeno Índigo-Cristal, é que estas energias conscienciais que estão se manifestando em nossas crianças representam o próximo passo na nossa evolução como espécie humana.
A segunda é que estas classificações, “índigo, violeta e cristal” são apenas “rótulos” que servem como referência para podermos compreender melhor a missão de cada ser. Ao meu ver, a principal “função” dessa diferença é para que possamos perceber as distintas formas de ação e reação que estas diferentes gerações apresentam.
Analisando o ponto de vista teosófico, a evolução dos seres humanos é dividida em grandes ciclos, representados pelas diversas raças-raiz, representadas em número de sete, cada raça raiz dividida em sete sub-raças.
Os estudiosos da espiritualidade já ouviram por diversas vezes histórias sobre a Lemúria e Atlântida, continentes lendários que foram respectivamente a terra da terceira e quarta raça raiz. Somos a evolução destas raças e atualmente identificamos como a raça Ariana. Os erros de interpretação da doutrina secreta levaram os alemães nazistas a acreditarem que somente eles eram os seres arianos, causando os terrores da guerra e do holocausto.
A humanidade como um todo está vivenciando a transição energética de um novo ciclo evolutivo, conhecido como Nova Era, Era de Aquários e que particularmente chamo de Era Dourada. No auge da transição planetária, representada pelo final do grande ciclo da contagem egípcia do zodíaco de Dendera, e do Calendário dos maias, as consciências sementes da sexta raça-raiz estão sendo ancoradas nas energias de nosso amado planeta.Nós estamos todos, de certa maneira, evoluindo nossas energias caminhando como índigos e violetas, para atingirmos a pureza da manifestação do veículo cristal.
As informações deste artigo são resultado da minha autopesquisa , uma consciência índigo, com pensamento livre dos condicionamentos mentais adquiridos e pronta para receber e expressar as verdades das dimensões superiores. Por este motivo, algumas informações poderão conter certas novidades e pontos de vista expandidos, resultados de pesquisa feitas no Brasil, Bolívia, Peru e Paraguai de 2008 à 2012.
Os Índigos
As consciências humanas conhecidas como índigos, representam a evolução dos corpos mais sutis do ser humano, e apresenta basicamente a cor azul índigo em sua aura. Esta representação energética simboliza os membros que ancoram a energia de luz da sexta sub-raça da raça ariana. Assim como no final da Era Atlante, os índigos vieram lideram a transição para a nova era.
Noé pode ser reconhecido como um grande índigo, membro da sexta sub-raça Atlante, preparando seus filhos violeta para plantarem as sementes cristal da raça ariana. Como numa escala musical, ao atingir a oitava de luz, ocorre um salto evolutivo, uma transição que implementa definitivamente uma raça mais evoluída.
A missão principal das consciências índigo é libertar a humanidade dos condicionamentos das velhas energias, já ultrapassadas em nosso legado evolutivo, e que são utilizadas conscientemente por seres de esferas menos evoluídas para manipular e escravizar os seres humanos.
Os índigos poderiam ser comparados o aspecto “Shiva” da trindade indiana, o lado “destruidor” de Deus, que causa a destruição daquilo que é velho para o surgimento do que é novo.
Alguns traços que facilitam a identificação das consciências índigo:
– Aura fortemente azul índigo, representando todas as potencialidades do Ajna chacra, conhecido como terceira visão, apresentando os dons de clarividência, telepatia, comunicação extrafísica;
– Seres muito espiritualizados e com grande necessidade de expansão da consciência. (Este traço é muito importante, e quando não observado com carinho pode levar o índigo a buscar a expansão da consciência pelas drogas.);
– Normalmente apresentam características que podem ser mal interpretadas pelos médicos e psicólogos, sendo muitas vezes rotulados e medicados erroneamente classificados com diagnósticos psiquiátricos de Transtorno do Déficit de Atenção com HiperAtividade (TDAH) ou Transtorno do Déficit de Atenção (TDA);
– Energia de guerreiro da luz, com grandes virtudes como autoconfiança, coragem e determinação;
– Filósofos natos, apresentam grande interesse pela busca da sabedoria;
– Amantes das artes, trabalham as artes para a expansão da consciência planetária;
– Líderes das reformas sociais, políticas, educacionais, ambientais e espirituais na Era Dourada;
– Os índigos foram os primeiros a receberem grande impacto negativo através do parto, com cesariana e procedimentos médicos (princípios masculinos).Neste caso o impacto é geralmente associado ao uso de drogas, substâncias enteógenas e expressões de rebeldia.
– Encarnam no planeta há muito tempo, porém começaram a nascer massivamente a partir de 1980
– Dificuldades para aceitar hierarquias e ordens impositivas, a não ser que estas sejam representações de justiça e amor;
Os Violetas
Existe uma variação energética para as consciências índigos, que são os transmutadores, mensageiros da paz, e que representam a transição final da raça ariana. Os irmãos violeta são basicamente iluminados pela chama violeta, representada fortemente em suas auras. Estes seres maravilhosos representam a sétima sub-raça da raça Ariana, e vimos estas consciências manifestas nos dversos avatares que encarnaram no planeta. Krishna, Buda, Jesus e vários outros iluminados nasceram emanando a energia da chama violeta. Esta representação energética normalmente é escolhida pelos seres mais evoluídos com tarefas de transformação coletiva, no nível planetário. Teoricamente, para que esta energia seja ancorada, as consciências que encarnam neste nível evolutivo já transmutaram pelo menos 51% de seus débitos cármicos, nascendo como consciências despertas, plenamente preparadas para cumprirem seus propósitos cósmicos de evolução.
A primeira vez que ouvi falar sobre as consciências violetas foi através de uma criança cristal de 10 anos. Eu nunca havia lido nada a respeito. A menina que chamarei aqui de “Lu”, assistiu uma de minhas palestras sobre crianças índigo e cristal, e após o término da atividade me abordou dizendo:
– Você não é índigo Mautama.
Surpreso, respondi:
– Ah é, o que sou então?
– Violeta! Eu sei por que vi a cor de sua aura durante sua palestra. Eu e minha amiga conseguimos ver a cor da aura das pessoas, e sua é bem violeta, ela só fica mais azul quando você está falando mais “bravo”…
Estas são algumas observações do resultado das interações diretas com as crianças índigo e cristal, e que mostraram esta realidade evolutiva de perdão e transformação. Os violetas começaram a nascer massivamente a partir de 1992. As consciências violeta são pacificadoras, com plena sabedoria dos poderes da mente humana, e trazem em suas atitudes e vivências os princípios de cosmoética e universalismo.